O amor enquanto sintoma
Por: Cláudia Juliana Ochs Maciel O amor, Ah, o amor! Para tantos, motivo de existência, para outros, perdas de si. Para os poetas, combustível, para aqueles que o olham sem tocar, o pior veneno. Para os que o perseguem, fantasma, para os que não lhe buscam, laço. É, juntamente com a morte, a força maestra …